Sumiste
Sumiste tão repentinamente.
Ausentaste sem alarde.
Últimas palavras ressoando
no ouvido,
suaves, ternas , cheias de cuidados.
Mas sumiste tão imperceptivelmente,
sem adeus, sem
vestígios.
Até então espero-te,
ouvindo-me o próprio
pedido
para que voltes rapidamente.
Em vão as palavras alçam voo,
não te encontram,
retornam exaustas, sem respostas.
E eu, em silêncio espero
ao menos um lampejo teu
que me dê esperança
de tua volta.
Por onde andas,
Meu AMOR ?
Aureliano
(Imagem David Hettinger)
E se não voltar... um outro amor virá... é a vida. Um bj
ResponderExcluirAo passar pela net encontrei seu blog, estive a ver e ler alguma postagens é um bom blog, daqueles que gostamos de visitar, e ficar mais um pouco.
ResponderExcluirEu também tenho um blog, Peregrino E servo, se desejar fazer uma visita
Ficarei radiante se desejar fazer parte dos meus amigos virtuais, saiba que sempre retribuo seguido também o seu blog. Deixo os meus cumprimentos e saudações.
Sou António Batalha.
Amigo Aureliano, não conhecia este blog, e como gosto de poesia. Mas de quaquer maneira tem aqui bons poemas, que deliciam o leitor.
ResponderExcluirAbraço.
Oi Aureliano, obrigada pela sua visita em meu novo blog, e desculpe por não ter respondido antes.
ResponderExcluirUm abraço.
As palavras podem retornar exaustas, sem resposta, mas trazem consigo o eco luminoso da tua poesia.
ResponderExcluirAbçs