Ainda agora
lembrou-me
Walt Whitman
Não saberei
se ao regozijo
Desta vida,
deste tempo.
Nem ao
sonho, nem à realidade.
Mas por certo às folhas das folhas
Ao sabor do
vento.
Saber do passado
Sair à porta
e ver
Os rastros
das folhas no chão
Como que alguém
que passou.
Emergir de
si
o mais digno
e belo
que ficou
nas profundezas.
Folhas
reavivadas,
revolvidas pelo vento.
E nada
desanimará o presente,
Nem abalará
o futuro,
Por que as
folhas se renovam
Folhas das
folhas
Como Walt
Whitman.
Aureliano
'Folhas de relva ',uma criação maravilhosa de Whitman e seu poema também sublime Aureliano.
ResponderExcluirParabéns.
um abraço
Sempre tão encantador seu jeito de escrever... belíssimo seu poema amigo, beijos e bom final de semana
ResponderExcluirValéria
Este poema deveria ser chamado 'poema de outono'.
ResponderExcluirAbçs,
Olá, Elizabeth!
ExcluirObrigado pela visita e também pela sugestão.Gostei. Vou nomeá-lo assim.
Abraço,
Aureliano.
Que poema mais lindo,me senti ser levada por ele como as folhas no outono.
ResponderExcluirAbraços!!!
Adriane