sexta-feira, 28 de outubro de 2011

                                                           


                    
                     
             Saber-te
                              
                       Sei te olhar,
         assim, indefinidamente.
         Além disso,
         sei te compreender,
         sempre.
         E isso me basta,
         não posso querer mais,
         pois tu me dás
         além da conta.

                              Aureliano

3 comentários:

  1. Poucas e profundas palavras meu amigo. Lindo poema! bjnhos.

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  2. Obrigada Aureliano pela passagem pelo meu blog e
    pelo comentário simpático.
    Retribuo seu elogio e também gostei muito de "Saber-te..." assim poeta rs com palavras tão bonitas!
    poderemos trocar olhares distantes , é isso que fazemos por aqui, entre blogs.
    volto a ver-te.
    um abraço

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  3. Obrigada por ler meus singelos rabiscos!

    Quanto a "saber-te", muito meigo,profundo, doce!
    Parabéns!

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