Estrelas
Desejei ver as estrelas,
não
me atenderam.
Sobraram-me
apenas
suas
luminosidades prateadas
que
se espalharam
indefinidamente
no azul noturno.
Mas só demorou um instante,
e
súbito , como num clarão
tudo
se reacendeu .
Elas ,
antes presas
à
escuridão inexata ,
surgiram
muitas,
infinitas
, multiformes.
Voltei-me
com júbilo
a enxergá-las.
O
céu estava lá:
uma
imensidão estelar
de
existências
que
não se pode ver
a olho nu.
Aureliano
Imagem Google " Livres estrelas cintilantes no fundo da noite azul"
No céu, a beleza que não pede atenção.
ResponderExcluirMas fizerá a letra, nosso depósitos de toda admiração.
Na poesia, nosso aconchego. Belo conjunto, meu caro! Abraços.
Obs.: Era a autora de instinto sublime(brenda-anielly.blogspot.com), você comentou em um dos meus posts - o "a mim mesmo".
ResponderExcluirMudei o blogger - esse a qual agora te escrevo com url: anielly-brenda.blogspot.com
Fico feliz pela sua visita. Achei de respeito vir mencionar. Paz, amigo!
Olá, Brenda!
ResponderExcluirAgradeço sua visita. Fiquei feliz pela consideração. Agora já posso visitá-la sempre e ler seus textos.
Abraço,
Aureliano.